Filme de terror
tenho medo de dentista
tenho medo da fragilidade
tenho medo da certeza
tenho medo da independência
tenho medo de ser mal entendida
tenho medo da primeira, da segunda, da terceira impressão
tenho medo da minha carência escorrer como suor pelos poros
tenho medo da música parar de tocar e eu parar de dançar
Deixar a solidão para longe tão longe que nem te vê, nem sente, sente só a alma preenchida pela música sem luz, carinho no escurinho, ninguém te toca, ninguém te aflige, ninguém te alcança.
ai eu penso
se tiver medo, não terei nada para fazer
aí mando o medo se fuder
tenho medo da fragilidade
tenho medo da certeza
tenho medo da independência
tenho medo de ser mal entendida
tenho medo da primeira, da segunda, da terceira impressão
tenho medo da minha carência escorrer como suor pelos poros
tenho medo da música parar de tocar e eu parar de dançar
Deixar a solidão para longe tão longe que nem te vê, nem sente, sente só a alma preenchida pela música sem luz, carinho no escurinho, ninguém te toca, ninguém te aflige, ninguém te alcança.
ai eu penso
se tiver medo, não terei nada para fazer
aí mando o medo se fuder
Marcadores: medo, pensamentosmortais
5 Comments:
manda se fuder com a boca cheia. assim que é bom. gostei.
E o medo do medo?
Gostei do seu blog e linkei...
medo de dentista!
Renata,
pois é, este tal de medo já fez tantas vítimas... domá-lo é muito mais importante que não tê-lo.
*estava com medo de fazer este comentário.
sem medo de ser feliz,
sérgio vaz
Cooperifa
Medo medo medo...
Ao mesmo tempo, nada mais sensato do que sucumbir às fragilidades, medo do caralho todo, de errar, de acertar, de se permitir, bloquear, amargar.
Doer, machucar.. essa não-linearidade me acorda à realidade.
Bjoo!!
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