Tem Cor Age
Quem teve coragem de enfrentar o frio paulistano de quase dez graus ontem `a noite pode conferir um dos melhores shows do ano - e olha que ele está nem chegou ao meio ainda...
ZÁfrica Brasil, formado pelos três mosqueteiros MCs Buia, Gaspar e Pitcho, mostraram o que quem já ouviu seus discos sabe: criatividade, musicalidade, diversão e suingue como pouca gente sabe fazer.
Para mostrar o excelente repertório de "Tem Cor Age", disco que saiu no fim do ano passado e dos melhores do ano - e de "Antigamente Quilombos, Hoje Periferia", de 2002, colocaram a banca ao palco para acompanhar como merece a sua levada - Dj Tano contava com os ZÁfricanos, banda formada por um timão, entre eles Theo Werneck nas cordas e voz, Érico Theobaldo na bateria, mais teclado e percussão. Os Záfricandos acrescentam com sua musicalidade força que torna esse show ainda mais completo, com os instrumentos acrescentando mais palavras `a lirica dos MCs, uma única voz formada por outras 3 que se encaixam.
Do show, fazia tempo que não via um de rap tão bom: as letras são boas, a música é para dançar, o show é divertido (principalmente porque como todos os MCs do mundo, eles adoram falar, nem que seja para elogiar o macarrão da casa que alimenta todos eles antes do palco), convidados interessantes - como o pandeirista Zé da(e) Riba, bom para quem gosta e para quem nunca ouviu falar da banda começar a gostar. Brincaram com o próprio repertório, transformando as bases já conhecidas em novas músicas, como "Sapo na Banca" que quase virou reggae. Mostraram maturidade e firmeza no palco, mesmo que a platéia não estivesse na sua lotação ideal. E deram de brinde aos que estavam lá um bis de três músicas e uma poesia. Precisa mais? Precisa sim, dos outros 3 shows da temporada que eles fazem no Grazie a Dio, em São Paulo, no mês de maio. Se der, eu vou em todos....afinal, se é para falar, falei, se é para firmar, firmei, se é para chapar, chapei...
ZÁfrica Brasil, formado pelos três mosqueteiros MCs Buia, Gaspar e Pitcho, mostraram o que quem já ouviu seus discos sabe: criatividade, musicalidade, diversão e suingue como pouca gente sabe fazer.
Para mostrar o excelente repertório de "Tem Cor Age", disco que saiu no fim do ano passado e dos melhores do ano - e de "Antigamente Quilombos, Hoje Periferia", de 2002, colocaram a banca ao palco para acompanhar como merece a sua levada - Dj Tano contava com os ZÁfricanos, banda formada por um timão, entre eles Theo Werneck nas cordas e voz, Érico Theobaldo na bateria, mais teclado e percussão. Os Záfricandos acrescentam com sua musicalidade força que torna esse show ainda mais completo, com os instrumentos acrescentando mais palavras `a lirica dos MCs, uma única voz formada por outras 3 que se encaixam.
Do show, fazia tempo que não via um de rap tão bom: as letras são boas, a música é para dançar, o show é divertido (principalmente porque como todos os MCs do mundo, eles adoram falar, nem que seja para elogiar o macarrão da casa que alimenta todos eles antes do palco), convidados interessantes - como o pandeirista Zé da(e) Riba, bom para quem gosta e para quem nunca ouviu falar da banda começar a gostar. Brincaram com o próprio repertório, transformando as bases já conhecidas em novas músicas, como "Sapo na Banca" que quase virou reggae. Mostraram maturidade e firmeza no palco, mesmo que a platéia não estivesse na sua lotação ideal. E deram de brinde aos que estavam lá um bis de três músicas e uma poesia. Precisa mais? Precisa sim, dos outros 3 shows da temporada que eles fazem no Grazie a Dio, em São Paulo, no mês de maio. Se der, eu vou em todos....afinal, se é para falar, falei, se é para firmar, firmei, se é para chapar, chapei...
1 Comments:
Também quero! Numa dessas, "LIGA NÓIS!" rs.
Bjs,
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