poesia antiga
O espaço
em teu braço
abre o passo
corta o traço
no canto da boca
olho e escuto
teu soluço encantado
molhados os cabelos
te espero na garoa da praça
*sei que escrevi isso em 1998 e nada mais: nem como, nem para quem, nem por que.
Datou esse cataclisma interno no dia 27 de maio, ainda tinha 20 anos. Era algo que sufocava, tamanha a quantidade de adjetivos escritos na mesma página da velha agenda.
Quase matou, ou achei que poderia. Mas cá estou viva, a agenda `a minha frente. E uma pequena ponta de esperança de que as dores são passageiras, ou a minha memória matreira, que sempre insiste em esquecer.
em teu braço
abre o passo
corta o traço
no canto da boca
olho e escuto
teu soluço encantado
molhados os cabelos
te espero na garoa da praça
*sei que escrevi isso em 1998 e nada mais: nem como, nem para quem, nem por que.
Datou esse cataclisma interno no dia 27 de maio, ainda tinha 20 anos. Era algo que sufocava, tamanha a quantidade de adjetivos escritos na mesma página da velha agenda.
Quase matou, ou achei que poderia. Mas cá estou viva, a agenda `a minha frente. E uma pequena ponta de esperança de que as dores são passageiras, ou a minha memória matreira, que sempre insiste em esquecer.
1 Comments:
Nildinha minha linda..
Sempre comento com os amigos em comum da lembrança de uma charmosa menina com uma lancheira customizada no boteco do tio joão- (era esse o nome?), ainda noviiiinha, seus 16 aninhos acho-
digo que sempre soube que essa guria iria brilhar;
bjoooooosssss!!!
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