"Quantas danças interrompidas pelo estampido clarão do dia que entra sem se importar com o que há pouco acontecia, poesia. Ah, poesia.
Aquela que faz o mundo rodar na velocidade da mente, das pernas que não encontram um local apenas
fixo não é adjetivo, substantivo, é impositivo.
No ritmo sai andando à procura de uma cadência, um forfé
brasileiro, estrangeiro, corriqueiro, verdadeiro, universal e prazeroso. "
(adaptação de escritos de 18.07.99)
Páginas do primeiro caderno, feito em 99 para o mesmo destino, acompanharam essa viagem, outro trajeto. Um novo pequeno caderno acompanhou-a e trouxe de volta a vida.
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