Tomei um coió do Abu
"Quem ri muito, chora depois"´é o que diz a Lei da Rave.
Depois de dias de euforia e alegria, a minha queda tinha de ser longa...
Começou com um teste. Um teste que não aconteceu no fim do ano, que reapareceu agora. Abu. O grande Antonio Abujamra. O assustador e amedrontador e ranzinza Abu. O incrível Abu. O Ravengar que tanto assusta e encanta com suas palavras e seus textos.
Um teste pressupõe que se dê o melhor de si. E o melhor ali seria eu mesma. Repórter. Reportar, contar, explicar tudo o que se sucedia. Uma noite quase virada pesquisando, pensando, provocando as neurotransmissões. Tantas neurotransmissões que elas pifaram, acho. Fui fazer um teste e eu mesma não fui.
É difícil acompanhar 300 pensamentos ao mesmo tempo, ainda mais tentar verbalizá-los de forma que façam sentido. E eu tento. E esqueço do óbvio. E aí ninguém, além de mim, entende o que estou perguntado, a pergunta parece sem sentido e PIMBA! Coió do Abu.
Visto a fama que precede o homem e a minha atuação pífia, o "cabong!" não foi além de uma marca na alma, que em poucas semanas terá desaparecido; talvez deixe uma pequena cicatriz, daquelas bonitas, que mostramos com orgulho de contar: "ah, isso? Isso foi um coió que tomei do Abu".
Mas o peso de ter ido e não ter comparecido, de ter - mais uma vez - feito conexões mirabolantes e esquecido que o mais simples é o mais direto e eficiente, esse ainda vai curvar costas e fechar costelas por mais alguns dias.
Depois de dias de euforia e alegria, a minha queda tinha de ser longa...
Começou com um teste. Um teste que não aconteceu no fim do ano, que reapareceu agora. Abu. O grande Antonio Abujamra. O assustador e amedrontador e ranzinza Abu. O incrível Abu. O Ravengar que tanto assusta e encanta com suas palavras e seus textos.
Um teste pressupõe que se dê o melhor de si. E o melhor ali seria eu mesma. Repórter. Reportar, contar, explicar tudo o que se sucedia. Uma noite quase virada pesquisando, pensando, provocando as neurotransmissões. Tantas neurotransmissões que elas pifaram, acho. Fui fazer um teste e eu mesma não fui.
É difícil acompanhar 300 pensamentos ao mesmo tempo, ainda mais tentar verbalizá-los de forma que façam sentido. E eu tento. E esqueço do óbvio. E aí ninguém, além de mim, entende o que estou perguntado, a pergunta parece sem sentido e PIMBA! Coió do Abu.
Visto a fama que precede o homem e a minha atuação pífia, o "cabong!" não foi além de uma marca na alma, que em poucas semanas terá desaparecido; talvez deixe uma pequena cicatriz, daquelas bonitas, que mostramos com orgulho de contar: "ah, isso? Isso foi um coió que tomei do Abu".
Mas o peso de ter ido e não ter comparecido, de ter - mais uma vez - feito conexões mirabolantes e esquecido que o mais simples é o mais direto e eficiente, esse ainda vai curvar costas e fechar costelas por mais alguns dias.
5 Comments:
...a implacavel lei
....é sempre assim...
hum...q chatisse hein...mas outras oportunidades virão.
:-)
Renatinha
Só traduz pra mim o significado de coió, pode ser?
coió = um coice, uma patada, essas coisas. no caso dele poderia ser ainda "tomei um feitiço do ravengar na cabeça..."
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